Você também quer que seja logo disponibilizada a vacina contra o novo coronavírus, né?!
É difícil achar quem não queira!
Porém, não é tão simples liberar para a população um composto que vai ser injetado no sangue dos cidadãos, você concorda?
Por isso, trouxemos nesse blog algumas informações sobre como é feito o desenvolvimento de uma vacina.
A primeira fase de produção é feita inteiramente em laboratório, onde são avaliadas centenas de amostras para se definir a melhor composição da vacina. É a chamada fase pré-clínica.
Após isso, os pesquisadores podem testar a vacina em seres vivos que reajam ao vírus de forma similar ao organismo humano.
Depois disso, inicia-se a fase clínica.
Primeira testagem: Teste de segurança.
Realizada em poucos voluntários.
Segunda testagem: Teste de eficácia.
O objetivo é ver como o organismo responde à vacina. Realizada em grupo maior de pessoas.
Terceira testagem: Vacina à prova.
Os voluntários vacinados se expõem ao vírus para saber se eles estão ou não protegidos pelo composto. Em uma situação normal essa etapa costuma levar vários anos.
Fase de liberação, fabricação e distribuição:
Envia-se para os órgãos responsáveis um relatório com todas as especificações da doença e da vacina. A partir disso, eles têm a responsabilidade de disponibilizar e permitir que profissionais prescrevam a vacina.
A ANVISA é a responsável por divulgar as vacinas que serão comercializadas. E com isso, calcula-se o número de doses que deverá ser produzido.
Todas essas etapas levam tempo. Como dito, esse processo costuma levar vários anos, porque muitas vezes os pesquisadores precisam acompanhar os resultados não apenas imediatamente, mas em médio e longo prazo também, para descobrir efeitos colaterais que podem não aparecer imediatamente, e para medir por quanto tempo o composto é eficaz.
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