Novos atritos
Dentre as muitas consequências da quarentena, temos que as pessoas agora estão sendo “forçadas” a passar mais tempo umas com as outras. Por mais que em teoria isso possa ser algo maravilhoso, por potencializar as partes boas da interação, infelizmente acaba por também reforçar os atritos que inevitavelmente surgem. Hábitos antes facilmente ignorados se tornam irritações constantes e pequenas coisas são amplificadas pela constante interação. Situações como o aumento no número de divórcios da China nos deixam preocupados: Será que estamos fadados ao mesmo fim? Vamos pensar um pouco sobre isso
Nenhuma relação é perfeita
Primeiro, é importante termos isso em mente. Por mais que seja comum vermos a versão ideal de família/casal/amizade na televisão, filmes ou cultura de forma geral, é importante termos em mente que o ideal, por definição, existe apenas no campo das ideias. Toda interação é fadada a ter atritos, pelo simples fato de que pessoas são diferentes. Ou seja, o simples fato de haverem atritos não significa um fracasso, é algo que faz parte.
Estamos numa situação incomum
Estamos num momento não visto há décadas. Forçados a uma situação contra a qual nunca fomos preparados. Perceba como muita coisa está diferente: Diminuição das formas de entretenimento, reclusão forçada, intensificação de interações, tudo num contexto estressante e preocupante. Logo, não é surpresa que muitos estejam tendo reações ruins a essa situação toda. É inevitável que não lidemos com tudo de forma perfeita e que aquilo que normalmente não é um problema se torne um. Ou seja, é um reação normal a um momento anormal.
O que fazer?
O primeiro passo para ajudar a lidar com os atritos é uma boa comunicação. Ela é a base para se solucionar quase todo os conflitos. Estamos todos passando por essa situação juntos, não há culpados, certo ou errado. Abra uma comunicação aberta e saudável com quem você julgar necessário. Muitas vezes as coisas desagradáveis podem ser conversadas e adaptadas, pelo menos durante esse período em que estamos. Procure aprender um pouco sobre o assunto. Existem vários estudos e livros que tratam do que é uma comunicação saudável. Recomendo, por exemplo, o livro Comunicação Não Violenta de Marshall Rosenberg. Se estamos obrigados a interagir constantemente, porque não aprender a como fazer isso da melhor forma possível?
Mas e se a situação estiver muito ruim?
De fato, não podemos ignorar qualquer situação falando que “vai passar” ou “faz parte”. Há coisas que, quarentena ou não, não devemos tolerar. Agressões (físicas ou verbais), por exemplo, não devem ser desmerecidas. O contexto em que estamos explica algumas coisas, mas explicar não significa justificar. Casos de agressão contra a mulher, por exemplo, podem ser denunciados à Secretaria da Mulher pelo WhatsApp (61)99415-0635. Existem outros meios de apoio para diferentes questões. Busque ajuda se for necessário.
Tá, mas e se minha situação não está nesse ponto, porém está sendo difícil lidar?
Caso sinta que precisa de uma ajuda extra, considere também buscar uma ajuda profissional. Há vários profissionais, como psicólogos, que se especializam nessas situações e estão atendendo por meio online. Há até mesmo serviços voluntários abertos a simplesmente conversar, sendo um bom lugar para desabafar. Você não precisa passar por isso sozinho.
Nesse momento em que estamos passando e vivendo com uma realidade já esperada, mas a maioria das pessoas buscavam coisas supérfulas, satisfazendo somente seus bem-estar sem se preocupar com o lado espiritual deixando Deus em segundo plano, não percebendo que em tudo tem uma força superior, e é somente nesse momento que procuram a Deus quando a situação aperta, alguém lendo isso pode dizer, mais um fanático religioso, mas tudo isso está registrado nas Sagradas Escrituras, que no começo do final do tempo tudo isso iria acontecer, mas não será o fim, mas o começo do fim, a grade tribulação começaria, Mateus 24 relata perfeitamente o que está, acontecendo, mas em Apocalípse diz várias vezes, quem tem ouvido ouça o que o Espírito diz as Igrejas, o melhor livro de psicologia é a Bíblia, lá encontrará respostas para tudo, mas tem de buscar essas respostas não como conhecimento literário, mas conhecimento espiritual, Jeremias a mais de cinco mil anos atrás já dizia o Senhor, Clara a Mim e responderei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas que não sabes, 33:3. Só Jesus Cristo salva, a Sua primeira vinda foi pra salvar todos aqueles que Nele crê, mas a segunda vai ser o ponto final, vai vim para julgar.
Muito oportuno o App abrir o espaço em questão. Parabéns por tão boa ação.